4,329 research outputs found

    Estratégias de estudo dos alunos no âmbito dos processos de socialização

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    Neste artigo analisamos o tempo que uma amostra de alunos de Lisboa dos 5º, 7º e 12º anos, dedicam às mais importantes fontes de informação disponíveis para o estudo das ciências: o manual escolar, os apontamentos, o visionamento de documentários científicos (BBC Vida Selvagem, National Geographic, Discovery Channel, etc.), o uso da Internet e CD-ROM, filmes e vídeos e/ou livros e revistas científicos. Neste âmbito, é problematizada a influência familiar e do professor, por um lado; e a motivação para ciências e o género dos alunos, por outro. Os resultados evidenciam que as estratégias de estudo dos alunos são fundamentalmente influenciadas pela família comparativamente à influência do professor. Fica claro, que as referidas estratégias de estudo dos alunos variam em função da sua origem social, do género e do ano de estudo (5º, 7º ou 12º ano).info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    A água desafiando a soberania

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    O autor expõe em primeiro lugar, e sob uma perspectiva geográfica, onde se exerce a soberania do Estado; e em segundo lugar, indica 05 órgãos ou entidades que têm por atribuição o exercício dessa soberania. Assim refere as águas situadas no interior do território e os espaços marítimos sob jurisdição nacionat caracterizando as diversas "intensidades" com que a soberania é exercida nestes espaços. São objecto de referência especial o Mar territorial, a zona contígua e a zona económica exclusiva. Aborda por fim as questões ainda pendentes na delimitação dos espaços marítimos nacionais. Conclui apresentando as diversas entidades a quem conlpete o exercício da soberania

    Autonomia das escolas no âmbito da autonomia autárquica. Autonomia ou antinomia?

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    Resumo. Analisamos neste artigo os principais processos estruturantes ligados à autonomização das escolas em Portugal. Neste âmbito, centramo-nos, especificamente, na relação algo ambígua que se estabelece entre a autonomia autárquica e a autonomia escolar. Essencialmente, propugnamos uma legislação urgente para regular, de forma consistente, a articulação institucional entre a escola e a autarquia.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    (Virtual) Agents for running electricity markets

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    This paper describes a multi-agent based simulation (MABS) framework to construct an artificial electric power market populated with learning agents. The artificial market, named TEMMAS (The Electricity Market Multi-Agent Simulator), explores the integration of two design constructs: (i) the specification of the environmental physical market properties and (ii) the specification of the decision-making (deliberative) and reactive agents. TEMMAS is materialized in an experimental setup involving distinct power generator companies that operate in the market and search for the trading strategies that best exploit their generating units' resources. The experimental results show a coherent market behavior that emerges from the overall simulated environment

    A hybrid approach to multi-agent decision-making

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    In the aftermath of a large-scale disaster, agents' decisions derive from self-interested (e.g. survival), common-good (e.g. victims' rescue) and teamwork (e.g. fire extinction) motivations. However, current decision-theoretic models are either purely individual or purely collective and find it difficult to deal with motivational attitudes; on the other hand, mental-state based models find it difficult to deal with uncertainty. We propose a hybrid, CvI-JI, approach that combines: i) collective 'versus' individual (CvI) decisions, founded on the Markov decision process (MDP) quantitative evaluation of joint-actions, and ii)joint-intentions (JI) formulation of teamwork, founded on the belief-desire-intention (BDI) architecture of general mental-state based reasoning. The CvI-JI evaluation explores the performance's improvemen

    Human evolution : philosophical inquiries

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    Verifica-se um fértil intercâmbio entre filósofos e biólogos, de modo especial nas investigações contemporâneas sobre a evolução humana. Avalio, inicialmente, o compatibilismo como postura filosófica, que coloca em evidência a possibilidade de que hábitos de interpretação, com base numa psicologia de senso comum, tenham desempenhado um papel na evolução em nossa linhagem. Essa hipótese pode lançar luz sobre dilemas que surgem na construção de uma teoria que pressuponha a interação entre modalidades genética e cultural de herança. Para que a cultura desempenhe essa função, é necessário que evoluam capacidades especiais para a aprendizagem social, que estariam associadas a capacidades para interpretar o comportamento de agentes. Num registro metafísico, discuto as condições para que grupos culturais possam ser considerados indivíduos no sentido de unidades de seleção. Num registro metodológico, eu analiso também o emprego de modelos matemáticos em tentativas de se construir cenários plausíveis para a evolução que nos tornou humanos.A productive interchange is taking place between philosophers and biologists, especially in contemporary investigations on human evolution. I appraise, initially, compatibilism as a philosophical stance that highlights the role habits of interpretation, resting on a folk psychology, might have played in the evolution of our lineage. This hypothesis might shed light on dilemmas that arise in the construction of a theory which assumes an interaction between genetic and cultural modalities of inheritance. For culture to play this role, special capacities for social learning are required and the latter are possibly related to capacities for interpreting the behavior of agents. Taking a metaphysical standpoint, I look at the conditions for cultural groups to be considered individuals in the sense of units of selection. In a methodological pitch, I analyze also the use of mathematical models in attempts to depict plausible scenarios for the evolution that made us humans

    Culture and transitions in individuality

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    In this paper, I want to investigate whether it is fruitful to describe the role that culture begins to play at some point in the Hominin lineage - arguably that of the emergence of a new inheritance system on top of the genetic inheritance system and coevolving with it -, as being a transition in individuality

    Naturalismo em filosofia da mente

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    Instituto de Ciências Humanas (ICH)Departamento de Filosofia (ICH FIL

    Darwin foi um materialista?

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    A publicação das ideias de Charles Darwin foi adiada porque ele temia a reação dos acadêmicos da época, comprometidos com uma teologia natural, e também a sua apropriação por ativistas políticos radicais que se apoiavam em uma imagem materialista de natureza. Darwin teve que rejeitar o materialismo do século 18 para que pudesse chegar á sua teoria. Mas o seu movimento em direção a uma explicação (neo)mecanicista para a origem das espécies só pôde realmente completar-se no século 20, com a teoria sintética da evolução, que combinou mutação, recombinação, seleção natural, migração e oscilação genética
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